FC Porto 3 – E. Amadora 0
O primeiro lance de perigo foi causado por Ney Santos, aos 9’, através de um míssil, muito descaído na esquerda, a surpreender e a obrigar Helton a uma defesa bastante apertada. Varela, quatro minutos depois, voltou a obrigar o guardião brasileiro a outra defesa deste tipo, após um canto batido da direita, com um remate de cabeça. Aos 17’, foi a vez do FC Porto dar sinais de vida, por intermédio de Ernesto Farías, através de um passe de Andrés Madrid a desmarcar El Tecla, com o argentino a rematar para a defesa de Filipe Mendes para canto. Grande movimentação do argentino e só não digo excelente, porque no momento do passe estava ligeiramente fora-de-jogo, ficando, assim, por assinalar. Aos 29’, Bruno Alves faz o primeiro do jogo, através de uma marcação exímia de um livre directo, após falta cometida sobre Mariano González, de Fernando Alexandre. Aos 38’, foi a vez de um rematador improvável, de seu nome Sapunaru, porém o remate que realizou após assistência de Farías não levou melhor desfecho, pelo facto de o romeno ter escorregado. Já na segunda parte, aos 50’, Mariano vem detrás para apanhar a bola e passá-la a El Comandante, opção sempre segura, e ver Lucho rematar ao lado da baliza do Estrela. Ficou a reclamar pontapé de canto o argentino, mas sem razão. Aos 58’, Farías faz o seu primeiro tento do jogo, muito facilitado pelo excelente passe de Hulk e, claro está, pelo seu oportunismo constante, ele que é um autêntico rato de área! O segundo do argentino aparece ao minuto 66, momento em que Bruno Alves executa, da direita, um cruzamento de se tirar o chapéu, com Farías a procurar muito bem a bola e a cabecear para dentro das redes. Simples. O romeno Sapunaru voltou a tentar a sua sorte aos 69’, após receber um bom passe de Sektioui a desmarcá-lo, fintar Varela, num gesto de puro recorte técnico e chutar com o pé mais fraco (esquerdo) há figura de Filipe Mendes, ainda assim, uma defesa complicada. Tarik Sektioui ainda teve oportunidade de mostrar o que vale, como o exemplifica o seu remate aos 73’, após ter tirado um adversário do caminho. O mesmo marroquino volta a ter uma grande oportunidade de golo aos 79’, numa jogada que encerra os lances de grande perigo d jogo, após passe (dá ideia que Hulk queria rematar à baliza, mas saiu frouxo) de Hulk e falhanço de Tarik que, ao meter o pé à bola, a enviou por cima da baliza de Filipe Mendes.
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