Benfica 3 – Belenenses 1
O primeiro do golo surgiu logo aos 3’, por intermédio de Silas, num remate muito forte mesmo à entrada da grande área, um acto que parecia deixar os adeptos do Belém sonhar à vontade, claro que sem nunca descorar as capacidades do Benfica. Aos 13’, os adeptos caseiros gritaram golo, quando a defensiva dos azuis interceptou um passe de calcanhar de Aimar para Urreta para…Óscar Cardozo, tendo o paraguaio estendido a perna e quase facturado. Não iria esperar muito mais tempo, Cardozo, para fazer o gosto ao pé, uma vez que 8 minutos depois, respondia da melhor maneira a centro de Maxi Pereira da direita, através de um cabeceamento colocado à baliza de Júlio César. Momento chave do jogo: expulsão de Saulo aos 42’. Acredito firmemente que, sem não fosse a expulsão do brasileiro pela entrada sobre Di María, o Belenenses tinha todas as condições de discutir a partida, como, aliás, vinha fazendo, de igual para igual, até ao momento. Aos 51’, de jogo, já na segunda parte, Mano falha a intercepção e permite a Di María isolar-se frente a Júlio César, não se decidiu o argentino, se haveria de rematar em força ou em jeito de chapelinho e falhou o alvo, atirando por cima da trave. Apesar de todos os lances, o grande momento do encontro ocorreu ao minuto 64, altura em que Fellipe Bastos resolve rematar de muito longe, com muita força, uma bola indefensável, pela sua colocação e velocidade. O salvador Mantorras, acabado de entrar aos 77’, teria a sua primeira grande hipótese aos 83’, após receber um passe de Jorge Ribeiro, na área, fintou Ávalos e rematou por cima da trave. Para terminar a época em “beleza”, os benfiquistas não poderiam exigir mais: golo de Pedro Mantorras (90+2'), após grande corrida de Balboa no flanco direito do ataque e centro rasteiro para aparição do herói da Luz ao primeiro poste a facturar, novamente com Ávalos a sair sacrificado do duelo com o angolano.
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