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domingo, 31 de maio de 2009

1 ano de Blog!


Obrigado a todos os acompanhantes do blog, pois este projecto é também para vocês. Este post poderia e deveria ter sido escrito no dia 28, uma vez que o site foi criado no dia 28 de Maio de 2008, porém, como o primeiro post só foi escrito 3 dias depois (31 de Maio de 2008), também não fica assim tão mal a data escolhida para a realização do mesmo. Não há muito a dizer, uma vez que prefiro demonstrar trabalho através, por exemplo, dos frequentes textos de opinião que vou escrevendo. Tem sido uma experiência extremamente enriquecedora para mim, uma vez que me tem permitido melhorar em termos de opinião, gerir o meu próprio espaço sobre futebol e, nisto noto muita diferença em relação aos primeiros meses, as ideias de posts são cada vez mais frequentes, mais diversas e em maior número, bem como tudo aquilo que se prende com o melhoramento do blog. Outra das coisas que noto ter evoluído bastante, é a facilidade de escrita, pois, para além das cada vez mais ideias de posts a escrever, a facilidade com que eu “executo” é, também ela, cada vez maior. Para comemorar este ano de blog lembrei-me de lançar um passatempo bastante simples, com o intuito de interagir com os cerca de 5500 acompanhantes que já por cá passaram e aqueles que poderão vir a passar. Assim, pediria a quem estiver interessado para escrever uma frase sobre o FuteboliteAguda, com quantas palavras quiser (sem limite mínimo e máximo), e enviá-la para o e-mail que se encontra por cima do número de visitantes do blog, desde a sua fundação: futeboliteaguda@gmail.com. De referir, apenas, que no e-mail enviado deverá constar o primeiro e último nome do autor (ou até mesmo o nome completo, se preferir) e a localidade onde habita actualmente (“País, Cidade” – ex: Portugal, Amadora). Quem participar no primeiro passatempo de sempre do FuteboliteAguda terá direito a receber prémios posteriormente sorteados entre os participantes, que vão de t-shirts, tapetes de rato, canecas, autocolantes, entre outros.

quinta-feira, 12 de fevereiro de 2009

Comunicado: Esclarecimento do lance Yebda-Licha


Criei este post, porque não poderia deixar guardada no blog uma opinião que não é a minha. Foi, mas, após voltar a ver o lance vezes sem conta e trocar algumas opiniões já não é. Assim, escrevi, na crónica ao jogo FC Porto – Benfica, que, apesar de levantar bastantes dúvidas o lance do penalty, e apesar de Yebda não tocar sequer com a perna em Lisandro, o meu veredicto final ia dar razão a Pedro Proença, não pela perna, mas sim pela mão de Yebda que nada estava lá a fazer e ser essa a razão da grande penalidade. O que é facto é que, como também já ouvi muita gente dizer, a mão do francês não é qualquer causa da queda, pois caso tivesse sido, Lisandro não caia para a frente, mas sim para trás. Outra prova que não é penalty baseia-se no facto de Lisandro levantar os pés do chão, com o intuito de simular o penalty, muito antes de Yebda estender o braço. Não quero com isto dizer que o resultado não tenha sido justo, antes pelo contrário. O FC Porto foi bastante superior no plano ofensivo na primeira meia-hora de jogo, com o Benfica sempre a saber como anular a equipa nortenha muito bem (e com Moreira a exibir-se ao mais alto nível!). No resto da partida foi melhor o Benfica, dando continuidade ao controlo do jogo e subindo de rendimento. O penalty que deveria ter sido assinalado não foi o de Yebda sobre Licha mas sim o de Reyes sobre Lucho. Muitas pessoas invocam o argumento completamente inválido de Lucho ter-se levantado e ter dado seguimento à jogada, para tentarem explicar o “porquê” do “não-penalty”, explicação que só privilegia a mentira no futebol, pois é o mesmo que afirmar que o jogador, se quer ganhar penalty tem de se atirar para o chão, o que, como é óbvio, em nada privilegia este grande espectáculo que é o futebol. Continou, é penalty – não há lei da vantagem nos penalties. Referir que, pela complexidade do futebol, as opiniões dividem-se muitas vezes e as pessoas assumem, por vezes, uma posição que não é a correcta, como o fiz nesta questão. Gostaria, por isso, de deixar aqui escrito que sempre que entender ter-me enganado nalguma opinião, ter escrito algo baseado em factos falsos, não hesitarei em emitir novos comunicados para rectificar essa situação. Quanto menos vezes, melhor.