Podem arranjar os nomes todos que quiserem para criticar este acto de “irreverência” de Cristiano Ronaldo no último jogo do Manchester United contra o Aston Villa, no qual Ronaldo, a caminho dos balneários, após ser substituído, se vira para os adeptos visitados, aponta para si e faz um nº1 com a mão, numa clara alusão ao facto de se considerar o Melhor Jogador do Mundo, mandando-os calar logo de seguida - tudo isto no seguimento de Ronaldo ser alvo de assobios. Chamem-lhe arrogância. Eu chamo-lhe realismo, possibilitado graças ao árduo trabalho que não vem de agora, mas desde há anos, quando Ronaldo, ainda na Academia leonina, por exemplo, se levantava ás 6 da manhã, por vezes, para ir para o ginásio treinar, sem qualquer tipo de obrigação, e punha pesos nos pés, de modo a tornar a sua finta mais rápida e melhorar a sua velocidade. Era escusado? Claro que sim, mas é apenas mais um gesto que demonstra a personalidade de Ronaldo, personalidade esta que lhe valeu chegar onde chegou. Já agora, não podia deixar de recordar um acontecimento bastante semelhante passado em pleno Estádio da Luz, ao serviço do United, em mais um duelo Adeptos-Ronaldo, na época 2005-06.
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domingo, 23 de novembro de 2008
Eu sou o número 1!
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