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segunda-feira, 4 de maio de 2009

2008-09, Liga Sagres 27ª jornada, Marítimo 0 - FC Porto 3

Marítimo 0 – FC Porto 3

Raúl Meireles 3’ 0-1

Rolando 64’ 0-2

Tomás Costa 83’ 0-3

O FC Porto começou o jogo em grande, ao atirar uma bola ao poste logo aos 2 minutos de jogo, por intermédio do capitão Bruno Alves, depois de Raúl Meireles marcar um canto e de a defensiva maritimista não ter conseguido tirar a bola da sua área. Apenas um minuto depois o clube que tem dominado o futebol português nas duas últimas décadas ter atirado ao poste, Raúl Meireles facturava, ele mesmo, que tinha estado na origem do primeiro lance de real perigo para a baliza de Marcos. Tentava o Marítimo dar uma resposta positiva ao golo, como se pode ver no lance ao minuto 26, momento em que Paulo Jorge centra tenso para a cabeça do jovem extremo angolano Djalma que, como Rúben Micael, já foi dado como um dos alvos que Benfica e FC Porto têm debaixo de olho, tendo já estado na iminência de uma transferência para a Luz. Completada a primeira meia-hora de jogo, Mariano recebe uma bola pontapeada de muito longe por Bruno Alves, domina muito bem e segura-a com classe, dando depois a Rodríguez a oportunidade de fazer o 2º dos portistas, mas ainda não era desta. Aos 51’, o angolano voltou a tentar a sua sorte, após receber um passe de João Luiz, porém, devido à oposição de Cissokho, o remate saiu frouxo. 52’, momento para mais uma oportunidade dos verde-rubros: Babá atira por cima da trave uma bola cruzada da esquerda. Aos 64’, o FC Porto mostrava que dificilmente o marítimo conseguiria tirar pontos ao muito-possivelmente-Tetra-campeão-nacional, chegando ao seu segundo e último golo, após Rolando desviar ligeiramente o livre de Rodríguez, enganando Marcos. Os adeptos dos caseiros ainda tiveram uma grande esperança na mudança, quando, aos 72’, Marcinho disparou de longe à barra de Helton. Aos 83’, através de processos muito simples, o FC Porto chega ao 3º, por intermédio de Tomás Costa, que finaliza da melhor maneira jogada de Mariano e Rodríguez.

domingo, 19 de abril de 2009

2008-09, Liga Sagres 25ª jornada, Académica 0 - FC Porto 3

Académica 0 – FC Porto 3

Rolando 57’ 0-1

Lisandro 60’ 0-2

Mariano González 90+5’

A primeira oportunidade digna de realce aconteceu ao minuto 16, altura em que Hulk tira um cruzamento da direita destinado à cabeça de Lisandro Lopez, este responde afirmativamente com um cabeceamento que, no entanto, saiu ao lado da baliza de Peskovic. 3 minutos depois, o FC Porto por pouco não faz golo numa jogada em que Raúl Meireles faz um passe de desmarcação, no limite do fora-de-jogo, para Cristian Rodríguez e o uruguaio remata para o corpo de Peskovic que no entretanto fez o que lhe competia, saindo-se na direcção da bola. Aos 26’, Rolando executa um passe longo, desde o meio-campo, para Rodríguez. O uruguaio, vendo a saída do guarda-redes da Académica, tentou cabecear em forma de chapéu, porém o cabeceamento saiu ao lado da baliza dos estudantes. No final da primeira parte destaque para uma grande penalidade por assinalar, a favor da Académica, quando Raúl Meireles pôs a mão a uma bola pontapeada, aquando da marcação de um livre, por Miguel Pedro, falo do minuto 43, o árbitro estava a uma distância curtíssima do lance, virado para a bola, não se percebendo, por isso, qual o critério que utilizou para deixar passar a jogada impune. Mesmo a começar a segunda parte, aos 48’, a Académica faz golo por intermédio de Orlando, mas Olegário Benquerença entende (bem) que o central da Académica empurra o oponente antes de cabecear a bola. Aos 54’, Rodríguez voltou a tentar a sua sorte num remate rasteiro, cruzado, mas este voltou a passar ao lado do poste da baliza de Peskovic. Contudo, três minutos mais tarde, o mesmo Rodríguez viria a estar na origem do golo portista, ao sofrer a falta que deu origem ao livre pontapeado para a área por Raúl Meireles. Livre este que encontrou a cabeça de Rolando, que apareceu ausente de qualquer tipo de marcação a fazer o primeiro tento do jogo num cabeceamento colocado. Novamente três minutos depois, Licha Lopez sofre falta clara de Amoreirinha dentro da grande área dos visitados. Chamado a converter o castigo máximo, o mesmo argentino não facilitou e fez jus á sua fama de artilheiro. Quando faltavam 10 minutos para os 90’, eis que Éder, acabado de entrar há pouco mais de um quarto de hora, recebe a bola perto da pequena área, desvia-a de Fernando num gesto técnico rápido e remata sem indecisões para não dar tempo a Rolando de lhe tirar a bola. Ainda assim, à figura de Helton e, portanto, para uma defesa relativamente fácil do brasileiro. Mesmo a fechar a partida (o árbitro deu 3’ de compensação mas, devido a paragens no tempo de descontos, deu mais dois minutos, já ia nos 90+5’), Hulk oferece a Mariano a oportunidade de finalizar em beleza uma boa jogada de ataque dos dragões, oportunidade que é bem recebida pelo argentino. Grande passe de Hulk.

domingo, 5 de abril de 2009

2008-09, Liga Sagres 23ª jornada, V. Guimarães 1 - FC Porto 3

V. Guimarães 1 – FC Porto 3

Roberto 19’ 1-0

Ernesto Farías 52’ 1-1

Mariano González 58’ 1-2

Rolando 88’ 1-3

O primeiro (grande) momento do jogo chegou cedo, logo aos 9’, e saiu dos pés de Farías mas, principalmente, das mãos de Nilson: após um excelente passe longo de Raúl Meireles, Farías domina de peito e chuta de primeira colocado para uma excelente intervenção de Nilson a safar aquilo que parecia inevitável. Apenas 3 minutos depois, foi a vez de o público começar a ver Hulk em acção, momento em que este apanha a bola a meio-campo, segue com ela controlada e chuta com violência, remate que, apesar de ter ido para o meio da baliza, não deu qualquer hipótese a Nilson de agarrá-lo, tal é a violência que Hulk imprime aos seus mísseis. Aos 18’, o Vitória poderia ter-se colocado logo em vantagem, não fosse Roberto bater mal na bola cruzada por Marquinho do lado direito, naqueles lances em que já ninguém está na frente, apenas a baliza…Apesar destes lances de perigo azuis e brancos, foi o Vitória quem se colocou em vantagem no marcador (19'), depois de Desmarets dar na esquerda em Milhazes e de este centrar a bola para a área – apesar da tentativa de Sapunaru de interceptar o lance – onde Roberto apareceu para fazer o primeiro da partida. Aos 42’, Fernando vê gorada a sua tentativa de virar o jogo para a esquerda portista, visto que a bola foi interceptada a meio-campo por Marquinho, que aproveitou a deixa para seguir com a bola controlada e rematar de longe, Helton, numa defesa pouco ortodoxa, defendeu para canto. Já na segunda parte, aos 52', foi a vez do FC Porto gritar golo, após um cruzamento milimétrico de Raúl Meireles para a cabeça de Farías, que se limitou a confirmar a sua fama de goleador que tem tão bem consolidada na Argentina. Grande movimentação e, claro está, grande Raúl Meireles! Quem também chegou ao golo foi Mariano, com Nilson a ficar muito mal na fotografia, após (mais uma) belíssima jogada de Hulk na esquerda, perante a oposição de três jogadores, a conseguir fintar, fugir e cruzar e Gregory a tentar aliviar a pressão, cabeceando para fora da área, onde surge Tomás Costa a rematar enrolado, quando a defesa se encontrava toda a subir, e a bola a sobrar para as costas da defesa vitoriana, onde Mariano aparece isolado para fazer o segundo da sua equipa - estavam completados 58 minutos de jogo. Nilson desloca-se em função da bola apenas, esquecendo completamente o extremo argentino e cometendo um erro de principiante. Aos 75’, Hulk apanha a bola a meio-campo, perante a oposição toca de calcanhar para trás, para Raúl Meireles e desmarca-se, Raúl Meireles pica a bola para a devolver ao brasileiro que, mesmo tendo escorregado, chega primeiro que Gregory passa a bola por um lado e segue pelo outro e remata forte e rasteiro de pé esquerdo, vendo a bola sair muito perto do poste da baliza de Nilson, que oportunidade! Mesmo no fim da partida, aos 88’, Lucho executa o canto da esquerda, ao segundo poste, onde aparece Rolando a mostrar que já assimilou os hábitos do companheiro do centro da defesa Bruno Alves, ao fazer uso da sua capacidade de impulsão para cabecear forte para o chão, em direcção à baliza adversária. Estava fixado o resultado, 1-3, vitória dos visitantes.