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terça-feira, 26 de maio de 2009

2008-09, Liga Sagres 30ª jornada, FC Porto 1 - Braga 1

FC Porto 1 – Braga 1

Farías 42’ 1-0

Edimar 56’ 1-1

Aos 42’, Evaldo falha o corte e deixa Farías fazer um fácil, após alguma sorte também (ressalto em André Leone). Aos 55’, Rolando cabeceia, após canto batido por Raúl Meireles, mas vê Eduardo a segurá-la sem problemas. Um minuto depois, Edimar, já dentro da área, tira Sapunaru da frente de pé esquerdo, o seu forte, e chuta rasteiro com o outro pé, para o fundo das redes de Helton. Aos 67’, Hulk faz uma diagonal em direcção ao centro e remata forte para defesa apertada de Eduardo. Aos 82’, após defesa para a frente de Eduardo a remate de Tomás Costa, Rolando falha o alvo ao chutar por cima da trave. Aos 90’, Raúl Meireles remata forte, rasteiro, para defesa de Mário Felgueiras, que entretanto entrou a substituir Eduardo.

segunda-feira, 18 de maio de 2009

2008-09, Liga Sagres 28ª jornada, Trofense 1 - FC Porto 4

Trofense 1 – FC Porto 4

Farías 29’ 0-1

Lisandro 43’ 0-2

Lisandro 62’ 0-3

Farías 80' 0-4

Hugo Leal 83’ 1-4

Logo aos 12’ de jogo, Farías recordava a equipa adversária que quando joga, não o faz apenas para fazer número mas para constar na lista dos marcadores do encontro, sempre. E assim foi, como demonstra o remate feito, após passagem por Valdomiro, para boa intervenção de Marcos, apesar de ter saído um pouco à figura do jovem guardião. 2 minutos depois, chegou a vez da Trofa, após livre cobrado do meio-campo, com Hugo Leal a pontapear a bola para a área, onde encontrou a cabeça de Miguel Ângelo e deu a oportunidade a Nuno de brilhar com uma intervenção digna de registo. Entretanto, aos 29’, o clube já sagrado campeão chegaria ao golo por intermédio de Ernesto Farías que encostou para dentro da baliza uma bola cruzada por Mariano González. Simples. Aos 33’, novo livre para Hugo Leal bater, desta feita junto da bandeirola de canto, com o centro-campista português a cruzar para a cabeça de Valdomiro que, sempre perigoso no jogo aéreo, atirou para defesa fácil de Nuno. Aos 35’ de jogo, após um canto mal despachado pela defensiva portista, Hélder Barbosa chutou para a baliza com a bola a sair picada, tirando bom proveito do piso molhado. Valeu Lisandro que, junto ao poste esquerdo da baliza, cortou a bola com o corpo. O mesmo Lisandro voltaria a estar em destaque aos 43’, desta feita em tarefas ofensivas (sua especialidade), ao fazer o segundo tento dos dragões: Mariano tira da frente Zamorano que faz um corte de maneira infantil e centra rasteiro ao segundo poste, onde surge Licha Lopez a facturar. Aos 59’, Farías voltou a tentar o golo, após canto batido na esquerda por Tomás Costa, cabeceando a bola para o chão e obrigando Marco a tocar a bola por cima da trave, para novo canto. Aos 61’, Hulk ficou, também ele, perto do golo ao executar um livre quase sem ângulo, com força e obrigando Marco a socar a bola para a frente (mesmo ao pé do guardião estava Stepanov, pelo que tentar agarrar uma bola com aquela força seria arriscado). Um minuto depois, Lisandro demonstrava toda a sua classe depois de, após uma boa jogada do ataque portista, rematar em jeito de chapelinho, colocado, à baliza do Trofense. Grande golo! Aos 78’, num contra-ataque, Hulk surge isolado perante Marco, após um grande passe de ruptura para Givanildo que, contorna o guarda-redes e remata da melhor maneira, tentando apanhar Miguel Ângelo em contra-pé. Contudo, o central português cortou a bola em cima da linha de golo; no seguimento da jogada, Guarín chuta por cima da trave. Para fechar as contas portistas, Hulk dá uma arrancada pela esquerda e centra milimetricamente para Farías, que não perdoa e faz de cabeça aquilo que se exigia (80'). Aquilo que também se exigia na Trofa era um golo para salvar a honra do convento e Hugo Leal, aos 83’, não marcou um golo, mas sim um grande golo, ao rematar forte, de longe, e a ver a bola bater no poste, a meia altura, antes de tocar nas redes. Ventura (que entretanto substituiu Nuno) ainda se esticou todo, mas nada pôde fazer.

segunda-feira, 13 de abril de 2009

2008-09, Liga Sagres 24ª jornada, FC Porto 3 - E. Amadora 0

FC Porto 3 – E. Amadora 0


Bruno Alves 29’ 1-0

Farías 58’ 2-0

Farías 66’ 3-0


O primeiro lance de perigo foi causado por Ney Santos, aos 9’, através de um míssil, muito descaído na esquerda, a surpreender e a obrigar Helton a uma defesa bastante apertada. Varela, quatro minutos depois, voltou a obrigar o guardião brasileiro a outra defesa deste tipo, após um canto batido da direita, com um remate de cabeça. Aos 17’, foi a vez do FC Porto dar sinais de vida, por intermédio de Ernesto Farías, através de um passe de Andrés Madrid a desmarcar El Tecla, com o argentino a rematar para a defesa de Filipe Mendes para canto. Grande movimentação do argentino e só não digo excelente, porque no momento do passe estava ligeiramente fora-de-jogo, ficando, assim, por assinalar. Aos 29’, Bruno Alves faz o primeiro do jogo, através de uma marcação exímia de um livre directo, após falta cometida sobre Mariano González, de Fernando Alexandre. Aos 38’, foi a vez de um rematador improvável, de seu nome Sapunaru, porém o remate que realizou após assistência de Farías não levou melhor desfecho, pelo facto de o romeno ter escorregado. Já na segunda parte, aos 50’, Mariano vem detrás para apanhar a bola e passá-la a El Comandante, opção sempre segura, e ver Lucho rematar ao lado da baliza do Estrela. Ficou a reclamar pontapé de canto o argentino, mas sem razão. Aos 58’, Farías faz o seu primeiro tento do jogo, muito facilitado pelo excelente passe de Hulk e, claro está, pelo seu oportunismo constante, ele que é um autêntico rato de área! O segundo do argentino aparece ao minuto 66, momento em que Bruno Alves executa, da direita, um cruzamento de se tirar o chapéu, com Farías a procurar muito bem a bola e a cabecear para dentro das redes. Simples. O romeno Sapunaru voltou a tentar a sua sorte aos 69’, após receber um bom passe de Sektioui a desmarcá-lo, fintar Varela, num gesto de puro recorte técnico e chutar com o pé mais fraco (esquerdo) há figura de Filipe Mendes, ainda assim, uma defesa complicada. Tarik Sektioui ainda teve oportunidade de mostrar o que vale, como o exemplifica o seu remate aos 73’, após ter tirado um adversário do caminho. O mesmo marroquino volta a ter uma grande oportunidade de golo aos 79’, numa jogada que encerra os lances de grande perigo d jogo, após passe (dá ideia que Hulk queria rematar à baliza, mas saiu frouxo) de Hulk e falhanço de Tarik que, ao meter o pé à bola, a enviou por cima da baliza de Filipe Mendes.

domingo, 5 de abril de 2009

2008-09, Liga Sagres 23ª jornada, V. Guimarães 1 - FC Porto 3

V. Guimarães 1 – FC Porto 3

Roberto 19’ 1-0

Ernesto Farías 52’ 1-1

Mariano González 58’ 1-2

Rolando 88’ 1-3

O primeiro (grande) momento do jogo chegou cedo, logo aos 9’, e saiu dos pés de Farías mas, principalmente, das mãos de Nilson: após um excelente passe longo de Raúl Meireles, Farías domina de peito e chuta de primeira colocado para uma excelente intervenção de Nilson a safar aquilo que parecia inevitável. Apenas 3 minutos depois, foi a vez de o público começar a ver Hulk em acção, momento em que este apanha a bola a meio-campo, segue com ela controlada e chuta com violência, remate que, apesar de ter ido para o meio da baliza, não deu qualquer hipótese a Nilson de agarrá-lo, tal é a violência que Hulk imprime aos seus mísseis. Aos 18’, o Vitória poderia ter-se colocado logo em vantagem, não fosse Roberto bater mal na bola cruzada por Marquinho do lado direito, naqueles lances em que já ninguém está na frente, apenas a baliza…Apesar destes lances de perigo azuis e brancos, foi o Vitória quem se colocou em vantagem no marcador (19'), depois de Desmarets dar na esquerda em Milhazes e de este centrar a bola para a área – apesar da tentativa de Sapunaru de interceptar o lance – onde Roberto apareceu para fazer o primeiro da partida. Aos 42’, Fernando vê gorada a sua tentativa de virar o jogo para a esquerda portista, visto que a bola foi interceptada a meio-campo por Marquinho, que aproveitou a deixa para seguir com a bola controlada e rematar de longe, Helton, numa defesa pouco ortodoxa, defendeu para canto. Já na segunda parte, aos 52', foi a vez do FC Porto gritar golo, após um cruzamento milimétrico de Raúl Meireles para a cabeça de Farías, que se limitou a confirmar a sua fama de goleador que tem tão bem consolidada na Argentina. Grande movimentação e, claro está, grande Raúl Meireles! Quem também chegou ao golo foi Mariano, com Nilson a ficar muito mal na fotografia, após (mais uma) belíssima jogada de Hulk na esquerda, perante a oposição de três jogadores, a conseguir fintar, fugir e cruzar e Gregory a tentar aliviar a pressão, cabeceando para fora da área, onde surge Tomás Costa a rematar enrolado, quando a defesa se encontrava toda a subir, e a bola a sobrar para as costas da defesa vitoriana, onde Mariano aparece isolado para fazer o segundo da sua equipa - estavam completados 58 minutos de jogo. Nilson desloca-se em função da bola apenas, esquecendo completamente o extremo argentino e cometendo um erro de principiante. Aos 75’, Hulk apanha a bola a meio-campo, perante a oposição toca de calcanhar para trás, para Raúl Meireles e desmarca-se, Raúl Meireles pica a bola para a devolver ao brasileiro que, mesmo tendo escorregado, chega primeiro que Gregory passa a bola por um lado e segue pelo outro e remata forte e rasteiro de pé esquerdo, vendo a bola sair muito perto do poste da baliza de Nilson, que oportunidade! Mesmo no fim da partida, aos 88’, Lucho executa o canto da esquerda, ao segundo poste, onde aparece Rolando a mostrar que já assimilou os hábitos do companheiro do centro da defesa Bruno Alves, ao fazer uso da sua capacidade de impulsão para cabecear forte para o chão, em direcção à baliza adversária. Estava fixado o resultado, 1-3, vitória dos visitantes.

sábado, 7 de março de 2009

2008-09, Liga Sagres 21ª jornada, Leixões 1 - FC Porto 4

Leixões 1 – FC Porto 4

Lucho 23’ 0-1

Hulk 50’ 0-2

Raúl Meireles 66’ 0-3

Farías 76’ 0-4

Diogo Valente 89’ 1-4

O primeiro lance de perigo surgiu dos homens da casa, aos 13', na execução de um livre directo por Bruno Ribeiro, onde a bola não passou muito longe da baliza portista. Livre causado por falta de Bruno Alves sobre Rodrigo Silva onde o central salta com o avançado e lhe dá uma cotovelada, mais uma vez Bruno Alves a passar impune, sem ver qualquer tipo de cartão no jogo e consta que também não verá nenhum sumaríssimo. É pena, visto que incentiva, ou pelo menos desmotiva o português de fazer faltas e leva a que quase todas as semanas nos cheguem imagens a casa de lances protagonizados com o defesa em que este faz jogo sujo, na medida em que joga fora dos limites da legalidade. E com isto não quero de maneira nenhuma colocar a qualidade do jogador em dúvida, visto tratar-se de um grande central. Aos 17’, Hulk pega na bola a meio-campo saca duma arrancada espantosa sobre Nuno Silva, daquelas a que já nos habituou por as fazer tantas vezes, mas que é daquele tipo de jogadas que nunca cansa, porém falha no último capítulo – o da finalização – ao chutar a bola rasteira à figura de Beto. Aos 23’, Rui Costa (árbitro) aponta para a marca de grandes penalidades, após Hugo Morais ter posto a mão à frente da cabeça de Rolando, quando ambos saltaram na área (um para interceptar a bola e outro para a cabecear para a baliza) e ter impedido a bola de chegar a Rolando. Bem assinalado e Lucho a marcar exemplarmente a bola parada, com Beto a adivinhar o lado, a esticar-se, mas a não conseguir evitar o inevitável, tendo em conta a colocação de bola que Lucho consegue normalmente incutir nas suas marcações de penalties. À meia-hora de jogo, mais propriamente aos 31', Mariano González faz um passe de ruptura por entre os defesas leixonenses, a desmarcar Farías para ficar na cara de Beto, mas o ponta-de-lança só não fez melhor por não ter recebido a bola como desejava e ter tido a obrigação de voltar atrás para ajeitá-la e, então voltar a seguir viagem. O problema é que nesse preciso momento já a defesa se estava a chegar a Farías e este teve de chutar como pôde. Saiu frouxo e ao lado. Aos 47’, Laranjeiro vê em Roberto Sousa o homem ideal para depositar a bola, pela pressão que tinha de Hulk nas costas, porém o brasileiro emprestado pelo Celta de Vigo escorregou e o timing do passe não foi o correcto, o que fez com que Hulk corresse atrás da bola que nem um desalmado, combinasse com Farías e centrasse ao segundo poste onde Mariano viu que não conseguia marcar e viu Lucho bastante melhor colocado, acabando por tomar a opção mais correcta e passar a bola ao El Comandante que chutou de primeira, mas viu a bola passar ao lado da baliza. O segundo golo do FC Porto é bastante simples de contar: pontapé de baliza batido por Hélton, Farías a saltar ensanduichado com dois jogadores da equipa da casa ao lado, o árbitro entende que não é nada, quando tudo parecia estar à espera de ouvir o apito, Laranjeiro tenta o atraso para Nuno Silva, de cabeça, Hulk estava mais perto e, já se sabe, apanhou a bola, correu em direcção à baliza e facturou. Isto aos 50’. Aos 56’, Lucho dá para Hulk que, quase parado, e com Cissokho a passar-lhe nas costas, chuta muito forte e com muito efeito por cima da baliza de Beto. A oportunidade seguinte daria mesmo em golo, aos 66’, Farías transporta a bola pela direita e, após boa jogada (passar a bola por um lado e ir pelo outro, passa rasteiro para trás, para Mariano, que deixa a bola para a entrada de Raúl Meireles, vindo de trás, que remata rasteiro para o 0-3. Aos 73’ foi a vez do Leixões sentir um pouco o cheiro a golo, após livre batido da direita (por falta de Cissokho sobre Zé Manel) e após o cabeceamento de Joel (que saltou mais alto que Bruno Alves) à boca da baliza, com a bola a sair por cima da trave. Mais uma grande oportunidade para o FC Porto aconteceu aos 75’, quando Hulk cruzou de 3/4 do campo, com a bola a passar vários jogadores leixonenses e a isolar Mariano do lado oposto, que chutou forte, com a bola a sair, no entanto, ao poste. Não teve que esperar muito o FC Porto, uma vez que um minuto depois, aos 76’, após canto batido na esquerda por Mariano, Farías sai da marcação, recuando um pouco para cabecear a bola à baliza dos caseiros. O Leixões lutava por golos e, aos 79’, Roberto Sousa chuta forte, de longe, com a bola a tocar ainda no poste direito da baliza de Helton. Aos 89’, após cruzamento do capitão Bruno China, Helton amarra a bola no ar, porém, ao cair, tropeça em Cissokho e deixa cair a bola. Ao ver este cenário, Diogo Valente que já se preparava para sair da área, volta para empurrar a bola para a baliza. Helton fica a protestar falta inexistente de Diogo Valente.