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domingo, 18 de outubro de 2009

Azar...

Encontra-se logo no primeiro lance dos melhores momentos do jogo entre Sunderland e Liverpool o lance do único tento da partida, marcado, logo aos 4’, por Darren Bent. O ponta-de-lança inglês rematou bola que ia à figura de Pep Reina, mas que, ao embater num balão que se encontrava na área adversária, enganou o guardião espanhol e foi mesmo direita às redes.

segunda-feira, 20 de julho de 2009

Spearing e Pacheco, duas promessas 'reds'


Ao ver o St. Gallen – Liverpool, primeiro jogo de preparação dos reds na temporada 2009-10, dois miúdos ficaram-me na retina, são eles: Jay Spearing e Dani Pacheco. O primeiro, médio-centro de baixa estatura (1,68m, 71kg), gosta de ter a bola e gere bem o ritmo de jogo, além de que cai muito bem na pressão ao adversário, obrigando-o a livrar-se rapidamente da bola e a anular as hipóteses do adversário respirar. Aos 20 anos, Spearing revela uma maturidade elevada para a sua idade e tem tudo para se assumir como o futuro patrão do meio-campo dos reds. O segundo nome trata-se de um jovem espanhol que Benítez foi desencantar à cantera culé (alcunha que se dá aos adeptos e se estende à equipa do Barcelona, de onde saíram nos últimos anos nomes como Fábregas, Piqué, Fran Mérida, entre outros) e que impressionou pelos seus tenros 18 anos. Apesar da idade, Pacheco revelou bastantes ganas de finalizar, sendo até bastante fusso em muitas jogadas, o que se percebe e se desculpa a um jovem ponta-de-lança, até porque tal estimula o tal atributo essencial na vida do ponta-de-lança. Muitas das vezes tinha Kuyt ou Benayoun para passar, mas preferia prosseguir sozinho e rematar à baliza. É um ponto a melhorar mas, como já referi, percebe-se, aceita-se e compreende-se num jovem de 18 anos. Pacheco também se destaca pela sua velocidade fortíssima. Um nome que poderá acompanhar El Niño Torres brevemente na frente de ataque. Dois nomes a acompanhar de perto nos próximos anos com Spearing possivelmente a incorporar já o plantel principal esta temporada pela idade que já lhe confere um estatuto de sénior (1º ano de sénior).

quarta-feira, 22 de abril de 2009

De outra galáxia...

Dia 14 de Abril, Quartos-de-final da Champions, Chelsea 4 – Liverpool 4; dia 18 de Abril, meia-final da FA Cup, Arsenal 1 – Chelsea 2; dia 21 de Abril, Liverpool 4 – Arsenal 4, com 4 golos de Arshavin, em, praticamente, todas as vezes que tocou na bola ou, pelo menos, que chutou à baliza. Outra cultura, país que vive o futebol como nenhum outro o faz, 4 foram os dias que separaram um quarto-de-final de uma Liga dos Campeões a uma meia-final da Taça de Inglaterra. Não preciso de muitas mais palavras para descrever o lindo espectáculo, não só pelos jogos, mas também por todo o ambiente que os rodeia, que é o futebol inglês. Quando muitos avizinham o final próximo do futebol, um jogo bem jogado à "moda inglesa" faz-lhes repensar o modo como vêm o desporto-rei. Viva o futebol (inglês)!


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quarta-feira, 15 de abril de 2009

2008-09, Liga dos Campeões, 2ª mão dos Quartos-de-final, Chelsea 4 - Liverpool 4: Frenético!

Um jogo como há poucos! Com a intensidade propícia do futebol inglês e mais alguma, o Chelsea e o Liverpool souberam dar um grande espectáculo aos amantes de futebol, ao longo de todos os 90 minutos, sem excepção. Falo da intensidade normal, a que se costuma assistir em todas as jornadas da Premier League, com o ingrediente especial de ser uma segunda-mão dos quartos-de-final da Champions, o que, a juntar àquele que se começa a tornar habitual Chelsea-Liverpool nas fases finais da Liga Milionária, deixa sempre as expectativas e as emoções em alta.

A primeira parte foi dominada pelo clube de Anfield. Os reds souberam entrar muito bem no jogo, encostando o Chelsea às cordas, colocando-o numa situação muito delicada, com o primeiro golo do jogo, marcado por Fábio Aurélio, através da execução de um livre directo, a mostrar claramente que este Petr Cech não é o mesmo do da era-Mourinho. Nove minutos depois, aos 28', estava Xabi Alonso a facturar, de penalty, o segundo do Liverpool. após sofrer falta de Ivanovic na grande área. Mesmo ao cair do pano da primeira parte, naquela que foi a última jogada do primeiro tempo, o Liverpool esteve muito próximo do golo e, se o tivesse conseguido, ficaria em vantagem na eliminatória (3-4, no total). Não o fez, Guus Hiddink teve 15 minutos para motivar os seus jogadores e berrar bem alto a importância que o jogo tinha, relembrando e refrescando a cabeça dos seus pupilos, com o intuito de não darem o prazer a Benítez de vivenciar uma situação semelhante à que teve na final de Istambul, contra o AC Milan, em que os reds recuperaram de um resultado negativo de 0-3 para 3-3 e acabaram mesmo por vencer a final nos penalties, com Jerzy Dudek em grande destaque, visto ter sido esse o desejo manifestado pelo manager espanhol em declarações à imprensa, pré-jogo. Ainda melhor do que a entrada do Liverpool no jogo, foi a entrada dos blues na segunda parte – o que era, aliás, dificílimo –, visto que, em 6 minutos, conseguiram recuperar de uma desvantagem de dois golos, com Drogba (51’) e Alex (57’) a reporem a igualdade no marcador. Atenção a esta recuperação, uma vez que o Liverpool tinha a vantagem de estar a dominar a partida, apesar de o despertar do Chelsea na primeira parte, após ter sofrido o segundo tento e o consequente aumento de qualidade do jogo dos homens de Stamford Bridge, começando a subir mais no terreno e a jogar mais no meio-campo adversário. E, estando a dominar a partida, animicamente, os homens de Liverpool estavam em vantagem, uma vez que demonstravam uma capacidade superior para marcar mais golos e, tendo em conta que mais um bastava para passar à fase seguinte, desde de que não sofressem, obviamente, então facilmente se compreende a dificuldade que o Chelsea tinha para dar a volta. Já com a igualdade no marcador, o Chelsea não tirou o pé do acelerador e, aos 76 minutos, Lampard coloca, pela primeira vez na história do jogo, o Chelsea em vantagem no marcador, dando um somatório de 6-3, no conjunto das duas mãos, à sua equipa. Contudo, o Liverpool não se rendeu e contou sempre com o apoio do seu público, sempre presente e que nunca deixa o clube da cidade dos Beatles caminhar sozinho e, em apenas dois minutos, viu Lucas Leiva, primeiro (81’), e Kuyt (83’), depois, numa grande jogada pela esquerda de Riera, a centrar para Kuyt e este a aparecer a cabecear, adiantando-se a Ricardo Carvalho, numa movimentação condizente com a sua qualidade, a repor a vantagem no marcador, vantagem esta que fugia à equipa visitante desde o minuto 57, momento do golo de livre directo de Alex, num autêntico míssil disparado a cerca de 30/35 metros da baliza. Sonhava o Liverpool, em repetir a proeza da final, ao realizar mais uma recuperação épica, tentando, nos escassos minutos que faltavam ir à procura do golo. Um bastava, desde que não sofressem, claro, para seguirem em frente na prova ‘rei’ do futebol europeu e mundial. Como imagens marcantes dos últimos minutos, ficaram o grande golo de Lampard, aos 89’, a rematar e a ver a bola entrar na baliza, depois de embater nos dois postes da baliza de Reina que, como Petr Cech, não esteve nada seguro neste jogo, tendo culpas no cartório no golo de Drogba, após assistência de Anelka e a bola rematada por N’Gog, com Cech fora da baliza e com Essien a tirar a bola em cima da linha de golo, de cabeça (grande trabalho do ganês, sem comprometer em nada a equipa com uma eventual mão na bola), que se tivesse entrado, voltava uma vez mais (!) a deixar o desfecho do jogo em aberto, nos últimos escassos segundos de jogo que faltavam, uma vez que bastaria um golo ao Liverpool para se apurar. Depois do acto heróico de Essien, estava acabado o sonho do Liverpool em seguir em frente na prova e dava-se continuidade à campanha do Chelsea, que encontrará, nas meias-finais, um também seu velho conhecido, nada mais, nada menos, que o Barcelona, clube catalão com o qual o Chelsea disputou, em 2004-05, o “Melhor Jogo de Sempre”, de acordo com um DVD vendido na loja oficial do clube, a contar para a segunda-mão dos oitavos-de-final da Champions, partida que os blues venceram por 4-2.


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domingo, 12 de abril de 2009

Mais um de 'El Niño' Torres...


Aqui deixo o primeiro de dois golos que Fernando Torres marcou, ontem, contra o Blackburn, uma verdadeira maravilha de se ver. As qualidades do espanhol são inegáveis, sendo um dos melhores pontas-de-lança e jogadores da actualidade e demonstrando todos esses rótulos com mais um golo ao alcance de poucos, numa jogada em que o ponta-de-lança recebe uma bola longa, pontapeada desde o meio-campo, e, virado de costas para a baliza, a domina de peito e, ao virar-se, remata forte e colocado por cima de Brad Friedel!