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terça-feira, 26 de maio de 2009

2008-09, Liga Sagres 30ª jornada, Sporting 3 - Nacional 1

Sporting 3 – Nacional 1

Derlei 4’ 1-0

Derlei 7’ 2-0

Nenê 11’ 2-1

O primeiro golo do jogo surgiu logo aos 4’, numa altura em que Pereirinha cruzou a bola (milimetricamente) para a cabeça de Derlei, e como um bom goleador não se esquece de como empurrar a bola para dentro das redes, Derlei marcou, de cabeça. Apenas 3 minutos depois, Ronny cruzava para Liedson, porém Felipe Lopes interceptou a bola e deixou-a ir ter com o ninja, que mais uma vez não perdoou e voltou a fazer das suas. Aos 11’, Nenê viria a marcar aquele que foi um golaço em qualquer palco do Mundo e que leva, até os mais desinteressados, a reconhecer a sua classe, quando rematou com muita força uma bola parada que viria a entrar mesmo no buraco da agulha. Aos 24’, Leandro Salino chutou “à meia volta” e viu a bola passar muitíssimo perto do poste da baliza de Rui Patrício. Derlei, que estava com o pé quente, voltaria a tentar a sua sorte ao minuto 30, porém a bola saiu por cima da trave. Aos 47’, de novo Nenê, de novo de livre, rematou a bola um pouco por cima da trave. Aos 48’, Yannick combina bem com Liedson e por pouco não faz um golo do outro Mundo! Aos 87’, o recém-entrado Tiuí (entrou aos 83’, em substituição com Liedson) assiste Derlei e por pouco que este não faz o golo, mérito para a intercepção de Maicon. Um minuto depois, após passe longo de Ronny, Rodrigo Tiuí ia fazendo o gosto ao pé. Aos 90’, Alonso dispara forte de fora da área, para defesa de Rui Patrício para canto. Aos 90+1’, Felipe Lopes fica amarelado por cometer grande penalidade sobre Tiuí, chamado à conversão, Romagnoli não perdoou e enviou a bola para o lado contrário do escolhido por Bracalli para se atirar.

domingo, 19 de abril de 2009

2008-09, Liga Sagres 25ª jornada, V. Guimarães 1 - Sporting 2

V. Guimarães 1 – Sporting 2

Roberto 56’ 1-0

Derlei 81’ 1-1

Liedson 89’ 1-2

A primeira grande oportunidade do jogo surgiu logo aos 3’, da cabeça de Derlei. Após uma falta de Nuno Assis sobre Liedson e consequente livre de Moutinho batido para a área, da direita, Derlei atira a bola à barra. Dois minutos depois, o Sporting voltou à carga, momento em que Liedson serviu Derlei, com um passe para trás e o ninja chutou ao lado, muito perigo para a baliza do Vitória. Aos 9’, foi a vez do Vitória de Guimarães avisar que também podia ser perigoso, quando Nuno Assis tenta finalizar da melhor maneira uma boa jogada dos homens do Norte, com uma boa troca de bola e, após Rui Patrício defender, Desmarets ainda chutou frouxo e Roberto, por pouco, falhou o toque de calcanhar. Aos 25’, Miguel Veloso cobrou um livre da direita do ataque leonino em direcção à área e, após intercepção falhada de Gregory, a bola chega a Liedson, que por muito pouco não faz o primeiro tento do jogo. 4 minutos depois, momento de grande inspiração de Nuno Assis, que vem a correr com a bola desde o meio-campo, sempre do lado direito, e, ao chegar à área, pica a bola ao segundo poste, onde aparece Roberto, ausente de marcação, a rematar à figura do guardião do Sporting. Já perto do intervalo, Veloso, após recepção de um passe de Derlei, remata forte ao poste da baliza de Nilson (43'). Ainda houve tempo para um lance que, caso o Sporting perdesse ou empatasse prometia ser polémico, falo do golo anulado a Daniel Carriço, aos 45+1’ por suposto pé em riste. O primeiro golo do jogo (56'), apesar de todas as grandes oportunidades dos leões, surgiu por intermédio de Roberto, matador do Vitória, após corresponder da melhor maneira a um cruzamento de Andrézinho, da direita, com uma excelente impulsão e colocação de bola de cabeça, dando também a ideia que Carriço e Pedro Silva poderiam ter feito mais, uma vez que, de um momento para o outro, deixaram de o acompanhar. 5 minutos depois, Liedson cruza para Pereirinha, que dá para trás, para Derlei e este remata para boa intervenção de Nilson. Aos 68’, tempo para uma marcação de canto para a equipa de Manuel Cajuda, num lance em que o encarregado do mesmo, do lado esquerdo, é Desmarets. O francês bateu o canto em direcção ao segundo poste, onde se encontrava Roberto, e Rui Patrício não conseguiu agarrar a bola; face a este cenário, Gregory pontapeou a bola para cima, com a esperança de, quando esta descesse, descesse também com ela algum perigo para a baliza do Sporting, o que veio mesmo acontecer, quando Flávio Meireles ganhou nas alturas e cabeceou para uma defesa apertada de Rui Patrício, em contra-pé. Aos 81’, já na fase terminal do jogo, Ronny bate um livre da esquerda e aparece Derlei a enviar a bola, de cabeça, para o fundo das redes. 6 minutos mais tarde, o mesmo Ronny voltou a estar em destaque ao marcar um livre próximo da bandeirola de canto e a quase surpreender Nilson, que da marcação da bola parada esperava um cruzamento. Quando faltava 1 minuto para os 90’, Postiga toca para Derlei, o ninja recebe a bola com classe, contornando a oposição de Gregory e, com um simples passe, coloca Liedson em posição privilegiada para fazer o golo e, como não é seu costume falhar nestas ocasiões, não seria agora, com a equipa à beira de perder pontos na Cidade de Berço, que o levezinho ia facilitar.

segunda-feira, 6 de abril de 2009

2008-09, Liga Sagres 23ª jornada, Leixões 0 - Sporting 1

Leixões 0 – Sporting 1

Derlei 13’ 0-1

São poucos os lances do jogo que o sapo oferece para descrever, contudo é melhor que nada.

A primeira jogada de destaque saiu dos pés de Derlei, aos 11’, precisamente nos dois minutos que antecederam o seu golo. Polga avança com a bola controlada até à linha do meio-campo, encontra Derlei em boa posição e envia a bola para o ponta-de-lança que, por sua vez, a dispara rapidamente para uma boa defesa de Beto, a não permitir que o remate do ninja tivesse consequências de maior. Acabaria a bola por entrar aos 13’, contradizendo a superstição, altura em que Liedson lançou Derlei, no limite do fora-de-jogo, para, de pé esquerdo, colocar a bola a jeito e rematar para dentro da baliza de Beto, guarda-redes formado na prestigiada escola leonina. Aos 21’, após falta cometida por Polga sobre Chumbinho, foi a vez de Roberto Sousa tentar a sua sorte de livre indirecto, mas a bola saiu para o meio da baliza, à figura de Rui Patrício. Por fim, aos 80’, após canto batido da direita por João Moutinho, foi a vez do levezinho criar perigo com um cabeceamento, ao primeiro poste, a embater nas malhas laterais da baliza leixonense.

sábado, 7 de março de 2009

2008-09, Liga Sagres 21ª jornada, Sporting 2 - Paços de Ferreira 0

Sporting 2 – Paços de Ferreira 0

Liedson 8’ 1-0

Derlei 35’ 2-0

Pode-se dizer que foi um jogo fácil para o Sporting muito por demérito do Paços. O golo do Sporting chegou cedo, aos 8’, com a equipa pacense a demonstrar muita intranquilidade e falta de segurança: Liedson tenta o passe, no ataque, para Moutinho, este não apanha e Ricardo (central do Paços) passa a bola para a linha média do seu clube, para tentar partir para o contra-ataque. O que é facto é que o jogador em que Ricardo confiou a bola não deu conta do recado, tentando fazer uma finta a Derlei em sítio perigoso e impróprio para jogadas desse tipo. Derlei, raçudo como já se sabe que é, facilmente interceptou a bola, que acabou por sobrar para Moutinho que, em esforço, a enviou para Liedson…o resto da história já se sabe como termina! Até na hora de finalizar o Paços tem culpas no cartório, uma vez que o golo é marcado com pouco ângulo e à figura de Coelho, sendo que a bola só entrou mesmo por se ter tratado de um autêntico pato do guarda-redes. Aos 21’, Pedrinha tentou repetir a brincadeira que fez no jogo em casa, com o FC Porto, vindo com a bola controlada em direcção aos defesas leoninos, transportando-a para o centro e tentando o golo de trivela, com a bola a sair ao lado da baliza de Rui Patrício, que hoje voltou aos relvados, após lesão. Aos 35’, após canto batido na direita por Moutinho, Derlei entra bem ao primeiro poste, fugindo às marcações e cabeceando a bola para o fundo das redes. Aos 40’, Pedro Silva, da direita, dá a bola para Derlei, que se encontra no centro e que rapidamente envia a bola de primeira, com classe, para a desmarcação de Pereirinha na direita e desmarca-se ele próprio em direcção à área para finalizar uma jogada praticamente por ele começada. Pereirinha percebeu, após ler todas as possibilidades e concordou com o brasileiro, colocando-lhe a bola, por alto, na cabeça (fazendo jus à sua melhor característica, quanto a mim, que é o cruzamento), porém Derlei cabeceou por cima. Bela oportunidade. Aos 74’, Moutinho apanha a bola na esquerda, vem com ela, sob constante pressão de um jogador pacense, procurando a melhor solução para entregar a bola e é neste momento que vê Derlei sozinho na direita, lateraliza para o ponta-de-lança e corre em direcção à grande área. Após o centro rasteiro de Derlei, supostamente feito para Vukcevic concluir, Moutinho intromete-se, tentando o golo mas vendo a bola a passar por cima da baliza de Coelho, má finalização da jogada a que o facto de o chuto ter sido feito com o pé mais fraco (esquerdo) não é alheio. Para fechar os momentos mais flagrantes do jogo temos um livre cobrado por João Moutinho, aos 77', após uma falta sofrida pelo mesmo (feita por Pedrinha, capitão do Paços), em jeito de centro-remate, que acabou por sair à figura de Coelho, tal a falta de ângulo. Coelho tomou a opção correcta – a de socar a bola para longe – pois nestas zonas não se pode facilitar como o Paços fez no primeiro golo e ao longo do jogo, habilitando-se a levar mais golos com os muitíssimos cantos que originou, quando muitos deles eram desnecessários.

segunda-feira, 23 de fevereiro de 2009

2008-09, Liga Sagres 19ª jornada, Sporting 3 - Benfica 2

Sporting 3 – Benfica 2

Liedson 11’ 1-0

Reyes (pen) 36’ 1-1

Derlei 47’ 2-1

Liedson 82’ 3-1

Cardozo 89’ 3-2

Um bom jogo, aquele a que 44863 pessoas assistiram no Estádio de Alvalade, com um Sporting claramente superior ao Benfica em toda a partida. Logo aos 11’, já o levezinho fazia o primeiro do encontro, ele que já marcou 10 golos ao Benfica em…12 jogos! Vukcevic bateu o canto da esquerda, David Luiz tentou livrar-se da bola mas esta acaba por sobrar para Liedson que, da direita, de primeira e com a parte de fora do pé, mais em jeito do que em força, a remata colocada para o canto superior direito da baliza defendida por Moreira, um verdadeiro golaço! Aos 25’, Reyes ganha uma falta a Pedro Silva na esquerda do ataque do Benfica. O espanhol marca bem o livre da esquerda e Yebda, sempre muito perigoso no jogo aéreo, cabeceia a bola em direcção à parte exterior de um dos postes da baliza de Tiago. Aos 31’, é a vez de Reyes combinar com Suazo, um Suazo muito apagado na partida, e tentar assistir Yebda que só não marcou por acaso. À entrada da pequena área, Yebda estende o pé para a empurrar para dentro e, apesar da tentativa (impotente) de Rochemback interceptar a bola, só não o fez por uma questão de centímetros…Contudo, não valia a pena desesperar, após duas tentativas fracassadas de golo iminente por parte do francês, visto que, logo aos 36’, a acção ofensiva do Benfica se iria fazer notar no marcador, após um penalty cometido por Polga a Suazo que não deixou quaisquer dúvidas. Reyes para bater, bola batida para o meio, Tiago escolheu o esquerdo, golo. 1-1. Foi basicamente este o auge do Benfica na partida, para se ter a noção da exibição. O Benfica entrou adormecido, despertou a meio da segunda parte. Início da segunda parte, Benfica volta a entrar adormecido, porém, neste tempo nunca chega realmente a acordar, para pena de muitos milhões. Aos 46’, após falta clara de David Luiz sobre Derlei (pôs-lhe o braço em cima da cabeça, impedindo de saltar convenientemente à bola), Roca deu balanço e chutou a bola com muita força, contra a barreira e, na recarga, desta vez de pé esquerdo, vendo a bola passar a rasar o poste esquerdo da baliza. Aos 47’, o Sporting chega ao golo que lhe volta a atribuir a vantagem, após passe longo de grande qualidade de Polga, a isolar Derlei na área, este demonstrou mais uma vez, que apesar dos seus 33 anos, possui uma condição física invejável e uma técnica acima da média, num gesto em que domina a bola de primeira e tira David Luiz da frente. Nota extremamente para David Luiz no jogo, como o ilustra este golo, em que David Luiz se esquece frequentar a profissão de futebolista e passa a enverdar a de karateka. Aos 55’ foi a vez de Grimi executar um passe longo de fino recorte, ao isolar, quando se encontrava antes da linha do meio-campo, Liedson que, vendo Moreira à sua frente, apenas tem tempo de dar um chutar contra o guarda-redes. A bola sobra para Derlei que a envia em direcção da baliza, mas onde aparece, no caminho, Luisão a evitar que a bola chegue a tocar nas redes, voltando esta a sobrar para Liedson que chuta à baliza já com Moreira à frente, mas que só não entra pelo facto de Sídnei safar o golo mesmo em cima da linha de golo, pois Moreira estava batido. Aos 59’ é a vez do montenegrino Vukcevic tentar a sua sorte: Liedson dá um toque para trás a meio-campo, para Vuk que, após fintar David Luiz passa a Liedson, com a bola na sua posse, Liedson passa para o centro, para Derlei que, de primeira, devolve a bola a Vuk e vê o 10 chutar a bola ao lado da baliza, facto a que a pressão de Katsouranis mesmo a seu lado, não será alheia. Aos 64’, Pedro Silva aparece activo no ataque leonino, tirando Reyes da frente, numa bela execução técnica e passando para o meio da área, onde surge Moutinho a dar um ligeiro toque na bola. Esta acabou por sobrar para Derlei que em jeito acrobático e quase estendido no chão, remata ao lado da baliza de Moreira. Apenas um minuto mais tarde, aos 65’, João Moutinho decide-se pela jogada individual, ultrapassando Rubén Amorim e seguindo até a grande área benfiquista, com o centro-campista do Benfica sempre atrás de si, quando estava mesmo quase a pisar o risco que delimita o início/fim da grande área chutou forte, mas o pé de Sídnei teve um papel fundamental, ao desviar a trajectória da bola para canto. Um minuto depois de entrar (75’), Pereirinha atirou à trave. Após combinação com João Moutinho, Pereirinha soube aproveitar o facto de David Luiz estar a fazer a sua pior exibição de águia ao peito até aos dias que correm, de estar muito nervoso, para lhe saber ganhar a bola e enviar a bola à trave, após de esta bater no corpo de Luisão e após a tentativa de remate à baliza de Derlei ter saído furada, por culpa de David Luiz e Sídnei. Aos 82’, Pereirinha deu a Paulo Bento a prova provada de que a sua entrada, que culminou com a saída de Vuk foi das melhores decisões do português, enquanto treinador de futebol. Nesta jogada, que acabou com o defesa/extremo-direito português a assistir Liedson para o último tento dos leõs, Pereirinha come David Luiz, passando-lhe a bola por um lado e passando o seu corpo pelo outro e, de seguida, come Sídnei ao simular o cruzamento de pé direito e colocar a bola no esquerdo. Seguiu-se o cruzamento com o seu pior pé (!) e seguiu-se, também, um Liedson (1.75 cm) a ganhar a bola a um Maxi Pereira (1.73 cm) e a cabecear eximiamente a bola para o 3º e último, como já disse, golo dos leões. Aos 89’, Óscar Cardozo deu ainda uma (nem que seja ínfima) esperança à alma encarnada, ao aproveitar da melhor maneira o cruzamento certinho de Maxi Pereira, bem ao estilo do uruguaio, aliás, e a cabecear para o último golo das águias e do jogo, sendo que a bola ainda bateu no poste antes de entrar.